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Bastidores da TI

Entrevista com CIO Daniel Vaz

O gosto por coisas novas e a curiosidade fizeram com que Daniel Vaz, CIO com passagens por empresas como Ultrafertil (que mais tarde virou Fosfertil), Vale e Copersucar, entre outras, fizesse a opção por Ciência da Computação, curso recém-criado na época, década de 1980 . Além dos videogames, os ingredientes citados no início do texto o levaram também a, por volta dos 13 anos, tentar entender como funcionava a engrenagem da máquina de tricô da mãe, professora desta arte. “Eu comecei a estudar como era realizada a programação das máquinas para dar manutenção às mesmas. A base eram cartelas que funcionavam mais ou menos como os cartões perfurados para a máquina entender o desenho que deveria ser construído na roupa”, explica. Essa curiosidade na programação o levou a adquirir um TK 85, que era ligado a um gravador k7 e uma TV, e começou a desenvolver programas e jogos, evoluindo depois para um TK 3000, onde programava em Basic e Pascal

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Low-Code e IA: escale sistemas legados e conquiste um código à prova de futuro

Diante da crescente obsolescência de sistemas legados — muitos ainda baseados em COBOL, que processa cerca de 43% das transações bancárias globais segundo a Micro Focus —, empresas enfrentam o desafio de modernizar suas plataformas sem comprometer a operação. O Low-Code surge como alternativa viável e estratégica, ao permitir a preservação da lógica de negócios, a integração com tecnologias emergentes como IA generativa e Super Apps, além de reduzir riscos e custos na transição para arquiteturas mais ágeis e preparadas para o futuro

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