A fórmula 1 é um esporte que trabalha com a velocidade em todos os quesitos, seja fazendo voltas de 1:46:28 em circuitos de 7.004 km (volta de Valtteri Bottas durante o GP de Spa Francorchamps na Bélgica em 2018), em pit stops de 1.82 segundos (recorde da Red Bull Racing no GP do Brasil em 2019) e até mesmo na análise de dados
Para a Splunk, marca patrocinadora do time Mclaren F1, a análise de data se inicia na própria preparação para uma corrida. Durante esta fase, os dados são coletados tanto por meio de corridas virtuais pré existentes, como também pelos treinos nos simuladores virtuais executados pelos próprios pilotos em suas preparações para um fim de semana de competição.
Dessa forma, é possível para a equipe ver quais ajustes podem ser feitos para terem a melhor execução em cada pista e as estratégias que podem ser tomadas durante a corrida, e o próprio piloto pode se apropriar de todo o potencial.
Durante um fim de semana de corridas, a Splunk busca entregar os dados em tempo real, para que os engenheiros e analistas da Mclaren F1 possam tomar decisões durante a própria corrida, com o intuito de buscarem um melhor resultado, já que a análise de tais datas pode fazer a diferença entre a equipe estar no início ou no fim do grid.
A proposta da solução Splunk Dashport é unificar dados que indiquem em qual posição os pilotos se encontram, como o carro está desempenhando o traçado, o que pode ser feito para que o tempo de volta seja otimizado e, caso tenham algum problema, a equipe consiga identificar a causa. Com isso, após o fim de semana, a equipe chega a ter um terabyte e meio de coleta de dados.
Em geral, tais dados podem ser ligadas às estratégias, ao carro, ao local em que a corrida será e à aerodinâmica que ajuda na melhor performance do carro e que será analisada nos próprios túneis de vento durante a preparação para a corrida. Tudo isso consegue ser coletado e armazenado pelos computadores e pelo espaço de armazenamento especializado.