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Juntos rumo à eletrificação

Juntos rumo à eletrificação

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A marca de carros Ford acredita que a eletrificação é o futuro da mobilidade e acaba de lançar seu programa para o avanço dos transportes elétricos na América do Sul, planejando investir mais de 50 bilhões de dólares nesta sessão até o ano de 2026.


A companhia está buscando trazer três novos produtos elétricos até 2023, sendo um em cada segmento. Dentre eles temos o Mustang Mach-E, o primeiro SUV elétrico da Ford aliando tecnologia, conectividade, o espírito de liberdade do Mustang e um design diferenciado. O veículo já em testes no Centro de Tecnologia e Desenvolvimento da Ford em Tatuí, São Paulo. Outro modelo é E-Transit, trazendo a versão elétrica para o veículo comercial e também já está em testes no Centro de Tecnologia e Desenvolvimentos em São Paulo. A Ford traz ainda o Maverick Hybrid, a primeira picape híbrida do Brasil com tecnologia avançada e performance.


O plano da marca é de produzir 600 mil veículos elétricos até o ano de 2023, e mais 2 milhões até 2026. Sendo 270 mil do Mustang, 150 mil do E-Transit, 150 mil da F-150 Lightning e 30 mil de um novo SUV médio que ainda está para ser lançado.


Em parceria com a produtora de baterias CATL (contemporary amperex technology) a Ford já garantiu 70% do suprimento de baterias para a produção dos seus 2 milhões de veículos elétricos até 2026. As baterias de fosfato de ferro lítio já vão equipar o Mustang na América do Norte em 2023 e a F-150 Lightning em 2024. As baterias de fosfato de ferro lítio (LFP) junto da química existente de níquel cobalto manganês (NCM) garantem muitos anos de operação com perda mínima de alcance.


Com isso, a Ford espera que a taxa de crescimento anual composta de veículos elétricos ultrapasse 90% até o ano de 2026, mais que o dobro previsto para a indústria global. Não só isso, mas também estão buscando manter o compromisso com a sustentabilidade e os direitos humanos, ocupando mais da metade da produção global de veículos elétricos até 2030, atingindo assim a neutralidade global de carbono até 2050.


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