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Redução de custos com tecnologia de nuvem pode chegar a 40%

Redução de custos com tecnologia de nuvem pode chegar a 40%

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Especialistas recomendam avaliação cuidadosa, levando em conta não apenas aspectos tecnológicos, mas até mesmo a legislação de proteção de dados vigente em cada local

A redução de custos com os serviços de nuvem pode chegar a 40% ou mais, apontam os especialistas da TIVIT. O percentual de economia, no entanto, depende de uma análise criteriosa, que leva em conta não apenas aspectos ligados diretamente à tecnologia, mas que envolvem até mesmo a legislação de proteção de dados.

“A primeira coisa a ser feita é avaliar se os ambientes de nuvem da sua empresa podem ser hospedados em uma nuvem fora do país, como nos Estados Unidos, que possuem preço inferior”, afirma Carlos Eduardo Teixeira Maia, Executivo Sênior de TI da TIVIT. 

  1. Verifique o espaço de armazenamento realmente necessário

O objetivo é guardar os dados relevantes e necessários, mantendo um processo de limpeza periódico, principalmente para os dados de backup. Conhecer a frequência de acesso é outro fator primordial, uma vez que os serviços de nuvem possuem diferentes ofertas de serviço e com grande variação no preço. Armazenamento comprado e não utilizado é desperdício de dinheiro. Faça um pente-fino nos dados, elimine toda informação obsoleta e avalie os tipos de volume utilizado, nem sempre um disco de altíssima performance é necessário.

       2. Compare seus custos de licenciamento com os valores da modalidade em nuvem destes mesmos softwares 

Se a sua empresa trabalha com licenciamento do Office, da Microsoft, por exemplo, possivelmente você poderá ter melhores condições para contratar as mesmas soluções na nuvem Azure. O mesmo raciocínio serve para outros provedores de nuvem, como o Google. Os provedores de nuvem costumam oferecer condições vantajosas para clientes que já consomem outros de seus produtos.

      3. Avalie se os ambientes podem ser armazenados fora do país

As nuvens têm preços diferentes no mercado global. No Brasil, elas são mais caras do que nos Estados Unidos. Há serviços de nuvem até 50% mais baratos no mercado americano. A solução pode ser hospedar os dados em uma nuvem de fora do país, mas essa possibilidade pode não se aplicar a todas as empresas. Seguradoras e bancos, por exemplo, têm normas de segurança e de compliance, incluindo aquelas previstas na LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que podem impedir a migração para um certo tipo de dado.

Comece utilizando ambientes de desenvolvimento e homologação em regiões com preço inferior para testar suas soluções.

      4. Análise possíveis modernizações da sua aplicação ou do seu ambiente

Antes de realizar a migração para uma nuvem, análise possíveis modernizações do seu ambiente produtivo e do modelo tecnológico adotado. A migração de IaaS (Infraestrutura como Serviço, na tradução para o português) para PaaS (Plataforma como Serviço, em português) ou FaaS (Função como Serviço, em português) pode resultar em economia relevante.

Modernizar a aplicação para utilizar serviços sob demanda da nuvem, traz resiliência, menor custo e um processo operacional automatizado para mantê-la em funcionamento perfeito.

      5. Qual é o horário de uso das suas aplicações?

Na visão dos especialistas da TIVIT, o ideal para aplicações que são necessárias apenas no horário comercial ou em um período específico, é que os servidores que suportam as mesmas possam ser desligados fora deste horário para redução de custo.