Edit Content

Menu

1776

Hiperautomação, Cloud pública e Cybersecurity são as prioridades de TI para 2023

Hiperautomação, Cloud pública e Cybersecurity são as prioridades de TI para 2023

Compartilhar:

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on email
Share on whatsapp

Engine BR apresenta as prioridades em Tecnologia para empresas de diversos portes

A consolidação do trabalho remoto, os constantes vazamentos de dados e a demanda crescente por inovação transformaram a forma como as empresas operam e, consequentemente, como se planejam e organizam. A fim de atender a novas premissas para se manterem eficientes e competitivas, organizações de todos os portes deverão ter o investimento em tecnologia como uma de suas prioridades em 2023.

“Com a tendência de novas instalações de empresas estrangeiras no Brasil, especialmente indústrias, a automação, a melhoria de processos e de produtividade serão obrigatórias para as empresas brasileiras. Da mesma forma, para que as empresas nacionais possam se mostrar competitivas no exterior, o desafio principal será o de globalizar sistemas, replicando soluções para outros territórios. A aposta em tecnologia será vital para empresas de todos os segmentos”, explica André Nadjarian, vice-presidente de Operações, Vendas e Marketing da Engine. A consultoria indica as principais tendências em TI para 2023:

1) Hiperautomação: esta promete ser uma das principais tendências da indústria 4.0, como uma evolução da automação como conhecemos. Com o advento do trabalho remoto, muitas rotinas anteriormente manuais passaram a ser direcionadas para robôs. Processos repetitivos começam a ser conduzidos por sistemas RPA (Robotic Process Automation), a partir de informações previamente programadas, com um desenho de fluxo definido, em low code e no-code. Além da redução de tempo e de recursos humanos em tarefas simples, a hiperautomação também contribui com a assertividade de dados;

2) Uso prático de IoT (Internet of Things, ou Internet das coisas): esse conceito deixa o plano das ideias e passa a ser cada vez mais necessário no ambiente prático. O tratamento de informações, transformando dados básicos em análise complexas, assim como a otimização de ciclos de negócios, assumem no centro das estratégias empresariais;

3) Consolidação da tecnologia hyperscale: os grandes provedores de cloud como AWS, Azure e Google devem aumentar seu share no Brasil e no mundo, consolidando posição de liderança, tecnologia e plataforma para aplicações de missão crítica na nuvem. Estes players oferecem grande capacidade de escalar os negócios dos clientes e garantir continuidade de negócios a custos cada vez mais competitivos;

4) Cybersecurity: recentes vazamentos de dados sensíveis demonstraram a fragilidade da segurança de inúmeras organizações. A cibersegurança tem se voltado especialmente para a proteção de arquivos em nuvem e deve ser tratada como prioridade nas estratégias de negócios;

5) Cloud pública: com a criação de “condomínios” de empresas, que utilizam soluções padronizadas, a cloud pública propõe o compartilhamento de configuração standard da SAP por diversas empresas. A empresa ganha em eficiência e transparência, utilizando um modelo standard, a um custo de sistema acessível;

6) Back to standard: o movimento tem levado diversas empresas a retomarem a implantação de seus ERPs em formato padrão, mantendo o ERP anterior como legado. Sem muitas customizações, o sistema torna-se mais eficiente, com custo reduzido;

7) Analytics: esta tecnologia permite análises preditivas e raciocínios mais complexos, em tempo real, a partir de qualquer sistema ERP. Com o objetivo de simular cenários e planejar ações, o analytics é fundamental para a tomada de decisão assertiva;

8) ESG: com o crescimento de empresas que já atuam sob a ótica social e ambientalmente responsável, aumenta também o número de indicadores a serem acompanhados durante a gestão. Já existem muitas tecnologias disponíveis para garantir o fornecimento de dados e o acompanhamento de indicadores que garantem as métricas ESG;

9) Digital workplace: em um mundo sem fronteiras, as empresas devem buscar novos recursos para realizar parcerias com outros países, por meio de integração de equipes e knowledge worker. Com tecnologias próprias, o digital workplace oferece maior competitividade e pode estreitar caminhos em negócios no exterior.