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75% dos conteúdos de analytics usarão GenAI até 2027, revela pesquisa

75% dos conteúdos de analytics usarão GenAI até 2027, revela pesquisa

Pesquisa mostra que 75% dos novos conteúdos de analytics serão contextualizados para aplicações inteligentes por meio de GenAI até 2027, permitindo uma conexão combinável entre insights e ações

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Uma pesquisa do Gartner com 403 líderes de analytics ou Inteligência Artificial (IA), revelou que mais de 50% relatam que suas empresas usam ferramentas de IA para insights automatizados e consultas em linguagem natural (Geração de Linguagem Natural – NLG) para analytics ou desenvolvimento de Inteligência Artificial. Mesmo com esses recursos, a natureza estática do analytics atual muitas vezes não consegue entregar resultados verdadeiramente dinâmicos e automatizados.

 

O Gartner prevê que os recursos de augmented analytics evoluirão para plataformas de analytics autônomas até 2027, que gerenciarão e executarão totalmente 20% dos processos de negócios. O futuro perceptivo do analytics proporcionará benefícios por ser proativo, colaborativo, conectado, contextual e contínuo.

 

“O analytics perceptivo usará agentes de IA e outras tecnologias impulsionadas pela GenAI para monitorar continuamente as condições em evolução e perceber o ambiente-alvo, como mudanças no mercado e no comportamento do cliente ou interrupções na cadeia de suprimentos”, diz Georgia O’Callaghan, Diretora Analista do Gartner.

 

Risco abrangente do analytics perceptivo

 

De acordo com a pesquisa do Gartner, o risco abrangente que se aplica ao analytics perceptivo é a dependência excessiva de ações autônomas sem validação suficiente, o que pode resultar em consequências negativas não intencionais, danos à reputação e escrutínio regulatório.

 

O risco de “desvio de agente” é uma preocupação séria, em que as percepções e ações de um sistema se desviam gradualmente dos resultados desejados devido à evolução dos dados ou a interações imprevistas. O Gartner afirma que os agentes guardiões estão surgindo para lidar com esse problema inerente aos sistemas de IA. Esses agentes monitoram e aplicam especificamente políticas e regras para garantir que os sistemas operem dentro de um conjunto de barreiras de proteção”.

 

“A criação de agentes guardiões precisará ser um ponto focal importante das novas iniciativas de governança para os líderes de Data & Analytics (D&A), à medida que o analytics agêntico e perceptivo se tornarem a forma padrão de fornecimento de insights em todas as plataformas”, complementa O’Callaghan.