Com a integração, o marketplace de aviação executiva sob-demanda passa a oferecer informações detalhadas sobre certificado de táxi aéreo das aeronaves em tempo real, visando mais segurança e transparência ao setor
Na aviação é essencial estar atento a todos os detalhes e manter padrões elevados de segurança e transparência. Afinal, um pequeno erro pode custar vidas. Por isso a Flapper, o primeiro marketplace de aviação executiva sob-demanda do Brasil, decidiu aderir ao banco de dados abertos da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) e integrar a oferta de voos ao sistema que permite verificação em tempo real de todas as aeronaves brasileiras disponíveis na plataforma. A conexão é feita através do VoeSeguro, uma ferramenta que mostra informações sobre empresas autorizadas e aeronaves aptas a prestar o serviço de táxi-aéreo no País.
Com essa integração, a empresa sai na frente e se torna a primeira a fazer parte do projeto. Supervisionado por Gustavo Sanches, Superintendente de Tecnologia da Informação da ANAC e Iago Senefonte, Cofundador e CTO da Flapper, o projeto tem o objetivo de promover agilidade para as consultas de aeronaves certificadas para o serviço, dentro do aplicativo da companhia.
Assim, através de consultas realizadas por meio de um webservice disponibilizado pela ANAC, a plataforma automaticamente atualiza a validade do certificado com frequência diária. Sempre que uma aeronave perder seu registro na ANAC, por qualquer motivo, a mesma será automaticamente desabilitada do inventário da empresa, e só retornará em caso de atualização outorgada pela própria agência. O novo processo impossibilita que qualquer operador parceiro de táxi-aéreo oferte uma aeronave fora dos padrões de qualidade exigidos pela ANAC.
“O principal objetivo da Flapper é garantir a segurança das aeronaves ofertadas. Com essa integração, queremos estimular uma aviação cada vez mais segura e confiável. Por meio da tecnologia, conseguimos consolidar informações em tempo real sobre cada veículo e, consequentemente, fomentar a transparência dentro do setor de táxi aéreo, que é muito prejudicado pelo uso de aeronaves ilegais”, diz Iago Senefonte, CTO da Flapper.