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Serasa migra para nova plataforma de desenvolvimento e reduz em 50% tempo de entregas da TI

Serasa migra para nova plataforma de desenvolvimento e reduz em 50% tempo de entregas da TI

Ao adotar gerenciador GitLab, empresa amplia sua capacidade de customização, diminui operações de retrabalho, automatiza testagem de códigos e reforça segurança dos processos

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A datatech brasileira Serasa passou por uma série de melhorias em sua área de desenvolvimento de tecnologia. Com a adoção da plataforma GitLab para o desenvolvimento dos projetos de TI, a companhia ampliou sua eficiência operacional, agilizando a entrega de novas soluções que ajudam o consumidor final a gerenciar suas finanças.

 

A ferramenta permite que os desenvolvedores armazenem o código em seus próprios servidores, ao invés de servidores de terceiros. O GitLab é usado, por exemplo, pela área e segurança de informação da Marinha do Brasil, pela Nasa e milhares de outras organizações e instituições do mundo inteiro.

 

Maior autonomia de TI

Através do GitLab, a equipe passou a construir seus processos de CI/CD – prática de desenvolvimento que aplica automação e monitoramento contínuos ao ciclo de vida das aplicações – de forma customizada. “Com as ferramentas anteriores o nosso desenvolvedor tinha uma experiência quebrada de produção. Ele desenvolvia em um ambiente, testava em outro e tinha menos autonomia”, explica Lindsey Tonn, gerente de Desenvolvimento de Software da Serasa.

 

O novo gerenciador permite que tudo ocorra em um mesmo ambiente, proporcionando uma experiência mais fluida e ágil ao time de tecnologia. “Tivemos um aumento de 70% na eficiência operacional dos nossos projetos e reduzimos em 50% o Time To Marketing, o que garante que novas funcionalidades e inovações cheguem mais rápidas aos nossos clientes”, diz Lindsey.

 

Validação em Londres

Para que o Gitlab fosse implementado, o time de desenvolvimento realizou uma prova de conceito (POC). Os resultados documentados passaram por um processo de validação global, dentro das rígidas normas de segurança e governança de Serasa Experian, cuja sede está em Londres.

 

Entre os padrões internacionais de segurança da plataforma está o Certificado SSL (Secure Sockets Layer), que protege a transmissão dos dados por meio de criptografia. A companhia também está adotando premissas do NIST- Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos Estados Unidos – indicadas na publicação Special Publication 800-204C, com boas práticas específicas para a área deDevSecOps.

 

Com as automações de testes implementadas a partir da nova ferramenta, os projetos passam por uma camada extra de segurança: após a rodagem da automação para validação do código, equipes internas realizam novos testes, além da verificação por parte de times de qualidade. “Com as inovações implementadas, damos aos desenvolvedores maior autonomia e liberdade para criarem seus projetos, enquanto reforçamos boas práticas internacionais”, reforça o executivo da Serasa.