Plataforma líder global em Linux empresarial, RHEL fornece sistema operacional para os três principais supercomputadores do mundo
A Red Hat tem sido fundamental para catalisar a transformação digital nas empresas. De acordo com o mais recente ranking TOP500 – lista que reúne os 500 supercomputadores mais poderosos do mundo –, o Red Hat Enterprise Linux (RHEL) fornece a estrutura do sistema operacional para os três principais supercomputadores do planeta.
O RHEL está no Fugaku, supercomputador mais bem colocado no ranking global, instalado no RIKEN Center for Computational Sciences de Kobe, Japão; no Summit, segundo na lista e localizado no Oak Ridge National Laboratory em Oak Ridge, no Tennessee (EUA); e Sierra, terceiro colocado, rodando no Lawrence Livermore National Laboratory em Livermore, na California (EUA). Além disso, o RHEL também está integrado em quatro dos dez maiores equipamentos, comprovando que a plataforma líder global em Linux empresarial pode entregar a base para atender até mesmo aos ambientes computacionais mais exigentes.
“A supercomputação não é mais o domínio de hardware e software construídos sob medida. Com a disseminação do Linux em outras arquiteturas, a computação de alta performance agora é voltada para o fornecimento de poder de processamento escalável para alimentar descobertas científicas. O Red Hat Enterprise Linux já fornece a base para a inovação no mundo corporativo e estamos felizes com os recentes resultados da TOP500, que mostram que podemos fornecer esta mesma plataforma acessível, flexível e aberta para os computadores mais rápidos e alguns dos mais eficientes em consumo de energia no mundo”, diz Stefanie Chiras, vice-presidente e gerente-geral da unidade Red Hat Enterprise Linux Business.
Segundo Satoshi Matsuoka, diretor do RIKEN Center for Computational Science (R-CCS), responsável pelo Fugaku, uma consideração essencial do projeto era a entrega de um stack de software open source. “Escolhemos o Red Hat Enterprise Linux que, operando em processadores baseados em Arm, nos possibilitou tornar os recursos de supercomputação acessíveis e gerenciáveis, simplificando o desenvolvimento e a implantação de uma ampla gama de cargas de trabalho e aplicações”, conta.
Já para Jack Dongarra, professor da Universidade do Tennessee, que responde pelo Summit, a inovação da computação e os avanços científicos não são feitos em um vácuo – a comunidade de supercomputação, desde laboratórios até o ecossistema de fornecedores, colabora para ajudar a gerar descobertas tanto no nível da arquitetura quanto da pesquisa. “A Red Hat é parte essencial desta comunidade global, ajudando a entregar um plano de controle aberto e baseado em padrões que podem tornar todo esse poder de computação acessível e utilizável por uma ampla gama de cientistas em várias disciplinas.”
Computação de alta performance em várias arquiteturas
O Red Hat Enterprise Linux é projetado para entregar uma experiência consistente, padronizada e de alto desempenho em quase todas as arquiteturas e configurações de hardware certificadas. Estes mesmos padrões e consistência são trazidos para os ambientes de supercomputadores, fornecendo uma interface previsível e confiável independente do hardware subjacente.
Supercomputadores modernos não são mais monolitos construídos com um propósito, a partir de componentes sob medida. Cada implantação movida pelo Red Hat Enterprise Linux usa hardware que pode ser adquirido e integrado em qualquer datacenter. Independente do hardware subjacente, o Red Hat Enterprise Linux fornece o plano de controle comum para operar supercomputadores, gerenciá-los e mantê-los da mesma maneira que sistemas de TI tradicionais.
O Red Hat Enterprise Linux também possibilita o avanço de aplicativos de supercomputação, incluindo containers Linux. Trabalhando em estreita colaboração com a comunidade – como no projeto Supercomputing Containers –, a Red Hat está ajudando a promover avanços para tornar Podman, Skopeo e Buildah, componentes do kit de ferramentas de container da Red Hat, mais acessíveis para criar e implantar aplicativos de supercomputação.