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Pure Storage cresce 33% e atinge mais de US$ 1,3 bi

Pure Storage cresce 33% e atinge mais de US$ 1,3 bi

Companhia tem perspectivas otimistas em relação ao futuro econômico e político do país

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A Pure Storage encerrou 2018 com um aumento de 33% de receitas globais com relação ao ano anterior, totalizando US$ 1,36 bilhão de dólares. É nesse ritmo que a empresa traça as estratégias para 2019, que no Brasil incluem investimentos na região Sul e a expansão de estruturas administrativas, com o objetivo de impulsionar ainda mais os negócios neste território.

 

Com foco nos setores de Finanças, Varejo, Saúde, Governo Federal e data center, o crescimento progressivo no país se deve também ao apoio de seus canais de distribuição. Segundo Paulo de Godoy, gerente geral da Pure Storage no Brasil, para este ano não há intenção de expansão de canais, que já atendem adequadamente a demanda nacional e a perspectiva de crescimento.

 

Como reflexo do cenário político e econômico nos últimos anos, as empresas brasileiras optaram por adotar abordagens tecnológicas menos agressivas e as vezes até com um recuo de investimento, deixando o Brasil alguns passos atrás na liderança tecnológica da região. No que se refere à popularização do armazenamento em flash, justamente por refletir o PIB, o principal fator limitante ainda é a baixa atividade econômica, seguida da insegurança dos investidores. “A partir do momento que tivermos um cenário mais positivo, as empresas poderão investir mais em novas tecnologias e, de fato, construir a Transformação Digital a partir da combinação de Inteligência Artificial, Big Data, IoT, Analytics, e outras novas tecnologias”, afirma Godoy.

 

Segundo o executivo, esse seria o terreno perfeito para a adoção de All Flash, permitindo que as empresas tenham a chance de explorar novos mercados e obter maiores ganhos de produtividade.

 

Diante deste cenário mais promissor, a Pure Storage aposta fortemente no Brasil, que tem um peso natural e proporcional ao seu PIB. E, apesar de o setor de TI ter enfrentado um longo período de incertezas nos últimos anos, a empresa acredita que nos próximos dois ou, no máximo, três anos, os cenários deverão se manter positivos e recolocar o país em posição de destaque.