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PUC Campinas lança Hub de Inovação em parceria com a Prefeitura

PUC Campinas lança Hub de Inovação em parceria com a Prefeitura

A Pontifícia Universidade Católica, em parceria com o executivo local, colaboraram em um projeto de renovação incentivando a renovação de parte da cidade que não era mais movimentada

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A área central de Campinas ganhou um novo projeto de renovação com o Hub de Inovação do Complexo Ferroviário. O projeto foi resultado de um acordo de cooperação entre a PUC-Campinas e a Prefeitura de Campinas.O Hub ocupará os antigos galpões ferroviários que serão restaurados e adaptados para abrigar escritórios de alta tecnologia, startups e empresas de inovação. Com espaços generosos, os galpões devem atender finalidades culturais, sociais e de inovação.

 

A área total de intervenção é de quase 42.000m², sendo 23.151m² para inovação, 11.000m² para empresas e 8.000m² para startups. A iniciativa atende à necessidade de desenvolvimento do centro de Campinas a partir da valorização e do investimento no local. O projeto foi desenvolvido pelos docentes Prof. Me. Leandro Rodolfo Schenk e Prof. Me. Fábio Muzetti, da Escola de Arquitetura, Artes e Design da PUC-Campinas. Inclusive, diversos estudos a respeito da região já vinham sendo desenvolvidos ao longo do tempo, segundo a Universidade, deixando um rico material para o desenvolvimento do projeto.

 

O professor Fábio Muzetti comentou sobre o surgimento da iniciativa: “O convênio partiu de uma necessidade de pensar nesta área. O centro da cidade tem muita capacidade de reconstrução e desenvolver o local é estratégico para esse avanço. Com o projeto é possível fazer a transposição da Vila Industrial para a área central, restaurando o patrimônio e abrindo para a cidade uma nova identidade cultural.”

 

Ele também detalhou sobre a transformação do espaço, que terá nova infraestrutura para incentivar o comércio e a circulação de pessoas na região. “O que antes era fechado entre muros, os galpões de manutenção de ferrovias abandonados há décadas, serão transformados em espaços de trabalho, de cultura, de gastronomia, criando uma conexão com as pessoas que andam pelo local, promovendo uma convivência entre as áreas livres”, disse.