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Pesquisa revela demanda crescente por inovação, maior ROI e resiliência reforçada

Pesquisa revela demanda crescente por inovação, maior ROI e resiliência reforçada

A análise revela que executivos enfrentam pressão crescente para entregar transformação orientada por IA enquanto lidam com custos crescentes, riscos maiores e escassez de talentos em TI

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A Rimini Street anunciou os resultados de pesquisa global “Imperativos do C-suite: Acelerando a Inovação em um Cenário em Transformação”. A análise do relatório mostra que os executivos estão recalibrando suas estratégias em torno de IA, automação e resiliência à medida que conselhos pressionam por inovação mais rápida e resultados de negócios mais claros.

 

O estudo foi conduzido em parceria com a Censuswide, analisando as pressões que influenciam decisões tecnológicas no nível executivo e as prioridades que moldam suas estratégias de investimento.Embora muitas organizações continuem administrando orçamentos reduzidos e maiores preocupações com cibersegurança, líderes também apontam para um crescente déficit de talentos e crescente frustração com roadmaps de ERP ditados por fabricantes, que podem desacelerar esforços de transformação. Na realidade, 97% dos C-suites observam que, embora seus sistemas de ERP atuais atendam às necessidades do negócio em grande parte, 23% do tempo da força de trabalho é gasto na manutenção desses sistemas.

 

 

Alguns dos principais insights do estudo apontam que 44% dos executivos identificam IA e automação como as principais capacidades necessárias para apoiar iniciativas de TI de curto e longo prazo. C-suites colaboram mais frequentemente com CIOs (31%) e CEOs (27%) em iniciativas de TI, destacando a necessidade de envolvimento mais precoce do CFO à medida que crescem as expectativas de ROI.

 

Automação e IA representam a prioridade mais importante para os próximos cinco anos, com 46% dos CIOs e 43% dos CEOs considerando essas capacidades como o principal imperativo. Embora a cibersegurança, compliance e otimização de custos ainda dominem as iniciativas de curto prazo, líderes relatam foco crescente em construir uma base confiável para operações inteligentes, sustentadas por planejamento reforçado de continuidade de negócios e ampliação do desenvolvimento de competências. Mais de um terço (35%) dos entrevistados afirma que pretende transformar suas organizações em empresas orientadas por dados nesse período. C-suites podem se beneficiar ao gastar menos em upgrades caros de ERPs ainda valiosos e investir mais em inovação significativa, como automação e IA.

 

Além disso as expectativas de ROI estão aumentando à medida que executivos exigem resultados mensuráveis. Os C-level estão analisando de forma mais rigorosa os resultados dos investimentos,  identificando a concretização de benefícios como principal métrica de ROI. Os líderes esperam aproximadamente 27% de retorno nos primeiros dois anos, aumentando para 37% dentro de cinco anos e quase metade (48%) do ROI esperado após seis anos.  Embora suas visões sobre o futuro do ERP variem, quase 70% dos líderes C-level não veem o ERP tradicional no horizonte; 33% acreditam que o Agentic ERP, autônomo e orientado por IA na tomada de decisão, é o futuro.

 

“À medida que pressões econômicas e operacionais se intensificam, os executivos estão adotando uma abordagem muito mais disciplinada para investimentos em tecnologia. O levantamento mostra claramente que as organizações querem resultados mensuráveis, ciclos de retorno mais rápidos e muito mais flexibilidade na alocação de seus orçamentos”, afirmou Michael Perica, CFO da Rimini Strert.

 

A escassez de talentos e demandas de suporte estão desacelerando a inovação também foi levantada na análise. Quase unanimemente, 98% dos executivos entrevistados relatam que a escassez de talentos em TI impacta sua capacidade de concretizar sua visão tecnológica, e 68% afirmam que o impacto é significativo. Embora 97% digam que seus sistemas de ERP atuais atendem amplamente às necessidades de negócio, o suporte limitado dos fornecedores força equipes internas a dedicar mais tempo à manutenção, atrasando iniciativas estratégicas.

 

Como resultado, 99% dos entrevistados estão terceirizando serviços essenciais de TI, especialmente em cibersegurança, infraestrutura e suporte, para complementar sua capacidade interna e reduzir riscos operacionais. A otimização é outro caminho pelo qual as organizações podem extrair maior valor de seus investimentos em software corporativo e remover obstáculos que atrasam projetos e desaceleram a inovação.

 

Todos os entrevistados indicaram que redução de risco empresarial é prioridade máxima este ano, ressaltando preocupação contínua com ameaças de cibersegurança, interrupções na cadeia de suprimentos e volatilidade econômica. Para aumentar agilidade e resiliência operacional, líderes estão investindo em planejamento de continuidade de negócios (45%), na busca de fornecedores alternativos (45%) e no reforço da força de trabalho (44%). O lock-in de fornecedores permanece uma fonte constante de frustração para 35% dos C-suites, que citam upgrades forçados, flexibilidade limitada e altos custos como barreiras para alcançar objetivos de tecnologia de longo prazo.

 

“O modelo tradicional de ERP está sendo reimaginado à medida que novas tecnologias, como os Agentes de IA, redefinem expectativas de velocidade, flexibilidade e inteligência”, afirmou Joe Locandro, CIO global da Rimini Street. “Os executivos querem a liberdade de modernizar e inovar em seus próprios termos, sem ficarem presos a ciclos de upgrade ditados por fabricantes que consomem orçamento sem entregar valor proporcional. Ao estabilizar e maximizar a base de ERP já existente, as organizações podem redirecionar tempo e recursos para iniciativas estratégicas orientadas por IA que geram resultados mais relevantes.”

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