Na visão da Dell Technologies, o data center do futuro é aquele cujas aplicações são definidas por software em um ambiente moderno, capaz de entregar escalabilidade, automação e uma segurança integrada para as empresas. “Essas diretrizes fazem a diferença na jornada para o digital e nós queremos ser o principal parceiro para essa transformação”, destaca Raymundo Peixoto, VP de Vendas e Soluções de Servidores e Networking da Dell EMC, durante um encontro com a imprensa, realizado hoje, 13, em São Paulo.
Segundo o executivo, os servidores têm um papel fundamental para o novo data center, um futuro que está bem próximo de uma adoção massificada, principalmente por ser ambientes definidos por software e pautados em nuvem híbrida. “Estamos presenciando uma grande evolução no modelo de consumo”, acrescenta Peixoto.
E para mostrar que está atenta a esse cenário, a Dell Technologies anunciou novos servidores PowerEdge, uma linha que contempla processadores escaláveis Intel Xeon com 27% mais CPU e 50% mais memória. O VP explica que a companhia está totalmente integrada com todas as empresas que faziam parte da antiga federação EMC, o que deu subsídios financeiros e capital humano para desenvolver novas tecnologias, inclusive no Brasil.
O lançamento casou com a comemoração de 10 anos da Fábrica da Dell em Hortolândia, um espaço que atende todo o território nacional com produtos como computadores (desktops, notebooks, all-in-ones, workstations e equipamentos 2 em 1), algumas linhas dos novos servidores PowerEdge e soluções de armazenamento.
O anúncio traz como diferencial a escalabilidade de acordo com as reais necessidades de negócio, mais dinamismo e otimização para altas cargas de trabalho, além de automação inteligente e segurança integrada. A solução tem como foco entregar alto poder de processamento e mais de 50% de ganho de performance.
De acordo com o executivo, a Dell EMC está mirando data centers, bancos, empresas de serviços, telecomunicações e instituições de ensino para ofertar essa tecnologia. As aplicações em memória e de big data são as mais indicadas, além de processamentos que exigem mais desempenho.
“É uma renovação de portfólio. Esses novos servidores, inclusive, conversam com os mais antigos e já estão disponíveis para aquisição. Nossa ideia é contar com nosso ecossistema de parceiros e redes de distribuição para ampliarmos nossa capilaridade tanto nos antigos quanto nos novos clientes”, finaliza.