Embora o setor de TI seja majoritariamente masculino, as mulheres têm ampliado sua participação neste mercado. Atualmente, 35% dos funcionários da Stefanini são mulheres, sendo que 29% das posições de liderança são ocupadas por elas. A expectativa, segundo Monica Herrero, CEO Brasil da Stefanini, é ampliar esse número cada vez mais.
Para a executiva, o equilíbrio entre homens e mulheres em cargos de chefia passa pela geração de oportunidades de qualificação, independente de gênero. Homens e mulheres não são iguais e trazem diferentes experiências para o ambiente de trabalho. O que se busca é ter diversidade de pensamento, cultura, experiência. Nesse processo, a organização tem um papel importante na definição de estratégias e formatação de uma cultura alinhada com uma equivalência de oportunidades entre homens e mulheres.
Outro ponto importante é fazer com que as mulheres acreditem nelas e concorram a vagas em postos de liderança. “É fundamental investir nessa conscientização para que as mulheres se sintam empoderadas e capazes de promover essa mudança”, destaca a CEO da Stefanini Brasil.
Como parte da estratégia, a executiva aposta no processo de crescimento inorgânico e orgânico e reforça o investimento em inovação, com base em três pilares: estímulo de ideias novas dentro da organização; busca de parcerias nas Universidades e parcerias com startups de tecnologia.