Empresa expande sua oferta de nuvem no Brasil, cria plano para ajudar a facilitar busca por oportunidades de emprego para até 25 milhões de trabalhadores e plataforma de qualificação para brasileiros com o Ministério da Economia
Hoje, a Microsoft anunciou o “Mais Brasil,” um plano abrangente para contribuir para promover o crescimento do país, oportunidades de emprego e sustentabilidade. Como parte do plano, a Microsoft expandiu sua oferta de nuvem no país, estabeleceu uma aliança com o Ministério da Economia para auxiliar na busca por oportunidades de emprego para até 25 milhões de trabalhadores e oferecer treinamento digital gratuito com capacidade para treinar até 5,5 milhões de pessoas.
A Microsoft também anunciou um novo esforço para ajudar a proteger a floresta amazônica do desmatamento usando Inteligência Artificial (IA). A Microsoft fez o anúncio em evento virtual que contou com a presença de Marcos Pontes, Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações; Carlos da Costa, secretário especial de produtividade, emprego e competitividade do Ministério da Economia; Jean-Philippe Courtois, vice-presidente executivo e presidente de vendas, marketing e operações globais da Microsoft, e Tânia Cosentino, presidente da Microsoft Brasil.
“O dia de hoje representa um marco importante para a Microsoft no Brasil. A iniciativa Microsoft ‘Mais Brasil’ irá apoiar os cidadãos brasileiros ao proporcionar qualificação e melhorar a descoberta de oportunidades de emprego na economia digital, o que é essencial para superar os desafios de empregabilidade que só aumentaram com a pandemia. Para contribuir para o crescimento das empresas e acelerar a inovação digital, hoje também anunciamos a expansão de nossa infraestrutura de nuvem no País”, afirmou Jean-Philippe Courtois, vice-presidente executivo e presidente de Vendas, Marketing e Operações Globais da Microsoft.
“O anúncio de hoje demonstra o compromisso da Microsoft em apoiar uma recuperação econômica inclusiva no Brasil. Com os investimentos em qualificação, a expansão de nossa infraestrutura de nuvem e o compromisso de apoiar iniciativas sustentáveis que preservem o diverso ecossistema brasileiro, pretendemos promover mais inovação e crescimento no País”, declarou Tânia Cosentino, presidente da Microsoft Brasil.
Expandindo a nuvem da Microsoft no Brasil
Microsoft anunciou a expansão de sua infraestrutura de nuvem com uma nova região de datacenter – a Brazil Southeast Region, baseada no Rio de Janeiro –, que vai oferecer aos clientes a opção de recuperação de desastres baseada em cenários, no País. Além disso, para apoiar aplicações em nuvem para workloads (fluxos de trabalho) de missão crítica com alta disponibilidade, a Microsoft lançará as Zonas de Disponibilidade Azure na região existente Brazil South em 2021. As Zonas de Disponibilidade são locais isolados de falhas em uma região do Azure, fornecendo energia redundante, resfriamento e rede, além de suporte a aplicações com maior disponibilidade e tolerância a erros para falhas de datacenter.
A Microsoft iniciou suas operações no Brasil há 31 anos e lançou sua primeira região de datacenter em 2014, no estado de São Paulo. Desde então, o ecossistema da Microsoft no Brasil cresceu para 25 mil parceiros, e empresas líderes dos principais setores estão usando os serviços de nuvem da Microsoft em suas jornadas de transformação digital. A Microsoft oferecerá serviços de nuvem – Microsoft Azure, Microsoft 365 e Dynamics 365 e Power Platform – na nova região Brazil Southeast Region, com Azure disponível a partir de hoje, Microsoft 365 disponível até o final de 2020, e Dynamics 365 e Power Platform na primeira metade de 2021.
Como parte do compromisso global da Microsoft em ser carbono negativa até 2030, a companhia fará a transição de 100% do fornecimento de energia de seus datacenters para fontes renováveis até 2025.Com a nova região, a nuvem global da Microsoft passa a contar com 65 regiões de nuvem anunciadas, atendendo a mais de 1 bilhão de clientes em mais de 90 países ao redor do mundo. Essa expansão da infraestrutura de nuvem da Microsoft no Brasil vai beneficiar clientes dos setores público e privado, inclusive pequenos negócios e startups. Empresas brasileiras, como Bradesco e Hospital Israelita Albert Einstein, já estão optando pela nuvem Microsoft em suas jornadas de transformação digital, ajudando-as a reinventar seus negócios.
“No Bradesco temos uma clara visão sobre nos posicionarmos para ser cada vez mais o banco de escolha dos brasileiros, não importando se no ambiente físico ou digital. Sabemos o quanto nossa própria transformação digital, impulsionada por elementos como a computação em nuvem e o uso de Inteligência Artificial, é um alicerce dessa jornada e por isso enxergamos grande valor em ter ao nosso lado um parceiro estratégico como a Microsoft. A colaboração com a Microsoft tem nos apoiado em um amplo espectro de iniciativas que vão desde a transformação da experiência de nossos clientes pessoa física e jurídica por meio de insights obtidos com a análise de dados, passando por temas estratégicos como open banking, pagamentos instantâneos e também o empoderamento de nossa equipe de colaboradores. Queremos acelerar nossa jornada rumo à adoção crescente das mais relevantes inovações tecnológicas e a Microsoft desempenha um papel fundamental em nos ajudar a pavimentar o caminho para que isso seja possível”, destacou André Rodrigues Cano, vice-presidente de Operações/TI do Bradesco.
“A união entre tecnologia e saúde mostrou-se, mais do que nunca, um elo vital para superarmos grandes desafios do momento que estamos vivendo. Em nosso dia a dia no Hospital Israelita Albert Einstein, a busca pela transformação digital tem sido um imperativo e a contribuição da Microsoft para pavimentarmos esse caminho é fundamental. No contexto da pandemia, pudemos recorrer ao uso de soluções de nuvem da Microsoft que nos deram agilidade, eficácia e segurança para criar alternativas no atendimento de pacientes, utilizando IA com agentes virtuais e Telemedicina”, afirmou Sidney Klajner, presidente do Hospital Israelita Albert Einstein.
Qualificando a força de trabalho de hoje e de amanhã no Brasil
Capacitar a força de trabalho de hoje e de amanhã é outro pilar fundamental da iniciativa “Mais Brasil”. O Ministério da Economia anunciou a “Escola do Trabalhador 4.0”, uma plataforma de ensino remoto desenvolvida pela Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia (SEPEC/ME) em parceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), que inclui cursos da Microsoft por meio da ferramenta Microsoft Community Training. A plataforma está disponível para brasileiros de todo o país com a capacidade de atender até 5.5 milhões de candidatos a emprego até 2023 e a Microsoft irá disponibilizar 58 instrutores para oferecer orientação personalizada para até 315 mil pessoas. A plataforma, implementada em parceria com a ONG Softex, oferecerá mais de 20 cursos de tecnologia em diferentes níveis com base nas principais competências exigidas pelo mercado de trabalho – desde a alfabetização digital até módulos mais avançados de computação em nuvem, IA e ciência de dados. Adicionalmente a Microsoft doou créditos de nuvem para auxiliar na melhoria do Sistema Nacional de Emprego (SINE). A atualização da solução foi liderada pela BizApp e irá usar IA para conectar pessoas e suas habilidades a oportunidades de emprego relevantes, bem como encaminhar indivíduos para cursos de qualificação. A meta dessa solução é melhorar a empregabilidade para até 25 milhões de trabalhadores.
Usando IA para ajudar a proteger a floresta amazônica no Brasil
Por fim, a Microsoft, em colaboração com a Vale e a Imazon, também anunciou uma iniciativa para ajudar a proteger a floresta amazônica do desmatamento e das queimadas usando IA durante a próxima estação de seca em 2021. Com recursos avançados de IA da Microsoft em uma série de indicadores de predição, como estradas ilegais abertas em regiões florestais e dados de imagens de satélite, o Imazon será capaz de prever as zonas de desmatamento mais prováveis. Com o auxílio dessa tecnologia, o Imazon poderá identificar áreas críticas para auxiliar os órgãos governamentais a proteger contra o desmatamento e conservar a floresta amazônica.