Após seis anos de jornada intensa de transformação digital no Magazine Luiza, Marcelo Koji Tahara assume um novo desafio na sua carreira profissional. O propósito é o mesmo, ajudar o negócio a redesenhar a estratégia a fim de entender o comportamento do cliente e entregar experiência por meio de um ambiente colaborativo e equipe engajada.
A indústria Duratex/Deca foi a escolhida pelo executivo, que assume como diretor de Tecnologia e Negócios Digitais. “Para um projeto de transformação digital dar certo na empresa, ele precisa ser legítimo, ter um propósito e o patrocínio do presidente. Só assim ele terá sucesso”, alerta.
Ele enfrentará o desafio de atuar, pela primeira vez, no segmento industrial e responderá diretamente ao CEO, Antonio Joaquim de Oliveira. No processo de transformação do negócio, Tahara aplicará seu conhecimento e experiência de mercado na crescente evolução digital dos negócios da companhia.
“A experiência que vivi no Magazine Luiza me levou a acreditar que haviam oportunidades de inovação em outros segmentos. E o setor de Indústria tem uma grande demanda de entrar para cenário de transformação digital”, pontua. A Duratex tem 65 anos de presença no mercado e o projeto pilotado pelo executivo está sendo conduzido com toda equipe, inclusive com o consenso da diretoria.
“Mesmo sendo empresas de setores diferentes, Magazine Luiza e Duratex têm características em comum com a era da digitalização e inovação dos negócios. As empresas tradicionais que adotarem essa estratégia de transformação, com maturidade de execução, certamente terão grande vantagem competitiva”, destaca Marcelo Tahara.
Jornada evolutiva
O setor de Indústria tem o desafio da cadeia produtiva e a Duratex/Deca tem uma variedade de negócios, de fazenda de madeiras à linha de louças, o que demanda um projeto de transformação digital que contemple essa diversidade. Aqui, o papel da TI é fundamental para atuar com tecnologias envolvendo cloud computing, mobilidade, big data, IoT e inteligência artificial.
A equipe liderada pelo executivo conta hoje com 100 pessoas e o desafio é criar diferentes times para não só cuidar dos aspectos digitais, mas também de implementações no modelo Agile, com alto poder de execução. Além disso, os legados e processos mais tradicionais precisam caminhar junto, o que demanda profissionais capacitadas para isso.
Ou seja, é uma mudança da própria área de Tecnologia da Informação, uma verdadeira jornada evolutiva do tradicional para o digital, em que as competências são respeitadas. Uma mistura de experiências, de conhecimento e colaboração. “O processo terá uma evolução contínua com projetos em curto, médio e longo prazo. É um caminho que estramos traçando agora e certamente será focado na experiência do cliente”, completa Tahara.