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Mackenzie investe em tecnologia para novo curso de Medicina em Alphaville

Mackenzie investe em tecnologia para novo curso de Medicina em Alphaville

O uso da solução servirá como suporte na tomada de decisões, permitindo o acesso a dados em tempo real, compartilhamento de informações, além de desenvolver um trabalho cooperativo e colaborativo no diagnóstico

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Alto investimento em recursos tecnológicos de última geração, alguns, inclusive, inéditos no país, foram o pano de fundo para a implantação do curso de Medicina da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), campus Alphaville. O novo curso de Medicina, com um currículo moderno alinhado às melhores práticas de ensino médico, foi aprovado com nota máxima pelo MEC, garantindo uma formação de excelência para os futuros profissionais da área. As inscrições para o vestibular estão abertas entre 2 de outubro e 7 de novembro, com valor de R$ 250,00.

 

Para acompanhar a evolução do ensino da medicina no Brasil, o reitor da UPM, Marco Tullio de Castro Vasconcelos, afirma que foi preciso pensar em algo que correspondesse às demandas contemporâneas: “Só em equipamentos e nos laboratórios, o Mackenzie investiu cerca de R$ 17 milhões. Tudo o que se pensar em termos de ensino-aprendizado e tecnologia de aprendizado médico, nós temos o mais moderno. Com isso, queremos consolidar a nossa já reconhecida missão de transformar vidas”.

 

Com papel fundamental e crescente na formação de profissionais de todos os campos de atuação, o uso de tecnologia é essencial também para a consolidação da qualificação médica, servindo como suporte na tomada de decisões, permitindo o acesso a dados em tempo real, compartilhamento de informações, além de desenvolver um trabalho cooperativo e colaborativo no diagnóstico.

 

Na Medicina Mackenzie, os alunos estarão em contato com o que há de mais tecnológico e inovador. Da infraestrutura laboratorial aos avançados equipamentos de simulação realística, o espaço oferece salas com laboratórios 3D; laboratórios de média e baixa complexidade; laboratórios de bioquímica; salas de apoio; mesas digitais; cenários de habilidades médicas e enfermaria. Desde o início da graduação, os futuros médicos terão contato com corpos robotizados, que oferecem diversos tipos de intercorrências, possibilitando treinamentos de emergências e procedimentos cirúrgicos.

 

Da Alemanha vieram as sofisticadas peças plastinadas que, de acordo com a fabricante Civiam, são estruturas únicas no Brasil, sendo partes anatômicas do corpo humano produzidas a partir de uma técnica bastante avançada em que os fluídos corporais são substituídos por um material que é injetado nesses espécimes, fazendo com que seus aspectos sejam mantidos em um formato muito semelhante à aparência em vida. O método mantém as particularidades de cada órgão intactas e preserva sua estrutura interna: veias, artérias, vasos e músculos. A definição é tamanha que permite uma observação exata e precisa do organismo, superior aos outros formatos de exibição existentes.

 

Embora todos os aparatos sejam de ponta, Jan Carlo Delorenzi, diretor do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) da UPM, afirma que é preciso ir além e pensar o ensino em sua totalidade. “Os instrumentos são modernos, muitos ainda nem estão no mercado nacional, mas a maior diferença está no backoffice: não adianta usarmos tudo isso se não tivermos os softwares adequados para uma experiência interativa e pessoas capazes de operá-los. Nossos professores são extremamente experientes e qualificados em simulação realística”, acrescenta Delorenzi.

 

Segundo Anaor Carneiro, diretor do campus Alphaville, a grande contribuição da tecnologia para o estudante é trazer novas perspectivas de atuação e ampliar sua compreensão para além dos recortes atuais. “Com o avanço da realidade aumentada e estendida, é possível explorar a anatomia do corpo humano de forma detalhada. Além disso, a realidade virtual é utilizada para simular cirurgias e procedimentos, proporcionando uma imersão completa em ambientes médicos. Os equipamentos tecnológicos são uma realidade e auxiliam no aprendizado e na capacitação dos futuros médicos”, decreta o diretor.