A Logicalis passa a oferecer conectividade integrada ao EUGENIO Cube, sua solução de hardware para internet das coisas. Durante a Futurecom, a empresa demonstra a nova funcionalidade da solução em parceria com a Embratel, utilizando a rede móvel da Claro. As empresas do grupo Claro Brasil demonstram especialmente no evento as tecnologias NB-IoT e Cat-M, com conectividade de baixa latência e baixo custo, específicas para atender aplicações de Internet das Coisas (IoT).
“As tecnologias de baixa largura de banda e custo acessível complementam o portfólio de conectividade da Embratel/Claro para o universo de IoT e transformação digital, atendendo às diferentes necessidades das organizações – desde aplicações que precisam de alta capacidade para transmissão de vídeos, por exemplo, até aquelas que precisam banda estreita, como os sensores, ou ainda sensíveis a latência”, afirma Eduardo Polidoro, Diretor de Negócios de IoT da Embratel.
Até agora, o Eugenio Cube não possuía conectividade integrada, o que demandava a utilização em conjunto com um gateway. Com a parceria, a empresa acrescentou um módulo de narrow band ao sensor, que passa a operar independentemente do gateway, enviando as informações diretamente ao EUGENIO.
Tanto NB-IoT quanto CAT-M são tecnologias padronizadas pela 3GPP para uso em iniciativas de Internet das Coisas que usam frequência licenciada de 4G. São tecnologias de conectividade seguras, com baixo consumo de energia e de processamento computacional, e que garantem a transmissão de dados necessária para aplicações de IoT. A tecnologia usa a mesma infraestrutura do 4.5G da Claro, otimiza o investimento, acelera a implantação e aumenta a possibilidade de monetização com novos modelos de negócio.
As operadoras estão investindo mundialmente em infraestrutura para promover a rede de Internet das Coisas e a Embratel/Claro são pioneiras em demonstrações de narrow band com foco em IoT.
Atualmente, mais de 50% da rede da operadora já é compatível e até o final do ano, a Claro se tornará a primeira operadora a suportar LTE-M e NB-IoT com escala e alcance nacional.
“Podemos atender a todas as formas de conectividade desejada pelas empresas para adoção e uso da Internet das Coisas e transformação digital”, afirma Polidoro, da Embratel.
Para Lucas Pinz, diretor de tecnologia da Logicalis, as operadoras têm um papel muito importante na aceleração do IoT como meio de viabilização da transformação digital das empresas e uma das principais limitações hoje é conectividade abrangente, barata e adequada ao ambiente. “As redes de banda estreita são fundamentais para resolver esse gap de conectividade de forma massiva”, finaliza.
Além do Eugenio Cube, que é um sensor para Internet das Coisas, a Logicalis conta com um gateway próprio que, junto com sua plataforma EUGENIO, criam uma solução completa de IoT.