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Enterprise Low-Code: como desenvolver sistemas para o presente e o futuro?

Enterprise Low-Code: como desenvolver sistemas para o presente e o futuro?

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Tecnologias de códigos reduzidos são respostas viáveis para a transformação digital de pequenas e médias empresas

*por Ricardo Recchi

À medida em que a Transformação Digital possibilita a exploração de novas oportunidades, assim como mercados e clientes, é necessário investir em uma tecnologia que sustente o negócio por meio do desenvolvimento de aplicações com agilidade, segurança e passíveis de atualizações.

Nesse contexto, o Enterprise Low-Code se torna uma tecnologia ideal para grandes e médias empresas avançarem na digitalização. Além de desenvolver aplicações com a mesma segurança, performance, escalabilidade e flexibilidade que teria pelo método tradicional, o grande diferencial é a agilidade promovida por esse tipo de ferramenta.

Apenas para efeito comparativo, o No-code e o Low-Code são indicados para pequenas empresas ou projetos mais simples. No primeiro caso, a ferramenta é direcionada ao desenvolvimento de aplicações sem o uso de códigos, podendo ser utilizada por qualquer pessoa sem conhecimento de programação.

Já no Low-Code é indispensável possuir prévio conhecimento sobre programação. É o tipo de ferramenta utilizada para aprimorar o desenvolvimento de softwares por ser capaz de automatizar e simplificar o avanço de aplicações no geral.

Diante dos comparativos, fica claro que o destaque do Enterprise Low-Code está relacionado à evolução das organizações no que tange a aplicações escaláveis, flexíveis, integráveis e que sejam disponibilizadas na nuvem e comportem um volume maior de usuários.

Além disso, o Enterprise Low-Code reúne linguagens e padrões das principais ferramentas do mercado, como SAP, SAP Fiori, Chatbots, Angular ou até mesmo ferramentas de design, como Sketch e Figma, tornando a abordagem estética dos desenvolvimentos mais atrativos e automáticos, o que acelera todo o processo de criação e facilita o trabalho dos profissionais de UI (User Interface) e UX (User Experience).

Ao investir nesse tipo de tecnologia, as organizações garantem que seus sistemas sejam cada vez mais rápidos e estejam prontos para quaisquer evoluções que venham a surgir, sem contar com a redução de custos e a diminuição do time-to-market.

O que era uma necessidade se tornou um pilar estratégico, aumentando a qualidade do trabalho e preparando as organizações e seus desenvolvimentos para um futuro completo, seguro e independente.

*Ricardo Recchi é country manager da Genexus Brasil, Portugal e Cabo Verde. A empresa faz parte do Grupo Globant.

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