Hator Systems, empresa integradora de Soluções para escritório remoto vem auxiliando empresas de diversos segmentos a operar durante o lockdown
A companhia, originária da experiência de profissionais da área de tecnologia da informação que trabalham no segmento há mais de 20 anos, opera no modelo home office, e seus executivos já vieram da cultura virtual antes mesmo do coronavírus.
“A evolução nos modelos de negócios, com o impacto do ambiente externo, altera a forma com o que as companhias atuam e demonstram que a tecnologia em nuvem, flexibiliza a implementação de novas formas de trabalho”, diz Monica Lau, uma das sócias da empresa.
Apesar das discussões ao redor da educação no Brasil, a empresa acredita que o modelo de aprendizagem à distância, também será uma realidade para todo o setor de educação. “Temos informações de mercado que atestam que os grupos de educação no país estão em busca de acesso remoto para alunos, não somente para cursos de pós-graduação, mas também para educação primária e secundária.”, diz Monica Lau.
“As escolas particulares estão nos procurando para saber qual seria uma solução – além das gratuitas que não oferecem segurança – que podem implementar para seus alunos. Mesmo que voltemos para a situação normal de frequência escolar, não deixa de ser uma solução de acompanhamento de aulas, mesmo para aqueles alunos que adoecem, não podem frequentar a escola fisicamente, mas podem de casa, com acesso. É uma solução. Inclusive em tempos de contágio”, completa a sócia.
A organização destaca que os novos modelos de tecnologia de escritório remoto podem ser adquiridos pelas empresas, até por pequenos negócios por um valor acessível. “Há sistemas que oferecem telefonia, videochamadas e compartilhamento de arquivos por R$ 66,00 por mês por usuário”, destaca.
Na área médica, a tendência de atendimento remoto também se torna uma realidade, em tempos de pandemia. “Imagina aquela situação, em que é dificílimo para um paciente se locomover até o consultório médico, por quaisquer motivos. A consulta remota, além de poder adiantar a situação do paciente, pode escalar os atendimentos até aqueles que possuem problemas de logística e com uma orientação médica, para casos não urgentes, é possível trata-lo à distância, inclusive com receitas digitais”, completa Monica.
E para os comerciantes, com o aumento e novas formas de logística para delivery, a solução de comunicação remota, coloca o cliente e o fornecedor em contato. “Na pandemia, talvez alguns tipos de comércio podem assegurar seu faturamento, fazendo atendimento remoto e depois utilizar o serviço de logística das empresas presentes no mercado. Por exemplo, um cliente necessita de um produto e sabe que existe uma loja de bairro. Entra em contato com ela, pelo site da loja, clica num botão e pode falar com o atendimento, à distância, mas como se estivesse falando pessoalmente, evitando o contato físico e tendo sua necessidade atendida”, finaliza.