Anualmente, o e-commerce brasileiro perde entre R$ 120 e R$ 150 bilhões em pagamentos negados nas operações com cartões de crédito não-presente, segundo a Unico, maior rede de verificação de identidade do Brasil. Diante dessa situação, a empresa anunciou soluções baseadas em biometria facial, machine learning, e camadas reforçadas de segurança. Com o IDPay, por exemplo, a Empresa verifica com precisão a identidade e a titularidade do cartão de crédito durante compras online, garantindo aprovações de pagamento com segurança.
Desde o lançamento do Unico IDPay, em maio de 2023, a empresa anunciou que mais de R$ 12 bilhões já foram aprovados com segurança. Tais vendas teriam sido perdidas se fossem usados apenas os métodos tradicionais de validação, como 3DS, antifraude, e análises de risco. A tecnologia tem índices de conversão entre 50% e 70% nos pagamentos que seriam negados sem sua utilização.
“Às vezes, um pagamento é negado porque foge ao comportamento habitual daquela pessoa — seja por um valor mais alto, um item, horário ou loja diferente. Se esse cliente cai em um modelo probabilístico, que tenta adivinhar o risco, tem muito mais chance de ser barrado. O modelo determinístico da Unico, elimina a dúvida, traz mais segurança e melhora os resultados para todos os envolvidos – cliente, loja, emissor e adquirente”, afirma Paulo Naliato, Chief Growth Officer (CGO) da Unico IDPay.
Segundo os dados, os sistemas antifraude tradicionais são baseados em modelos de análise de riscos e alguns padrões de comportamento. Por isso, frequentemente eles não conseguem diferenciar alguns pagamentos legítimos de tentativas de fraude, mesmo que o cliente apresente seus dados e use um cartão ativo. “Com isso, as compras podem ser negadas, gerando uma experiência negativa para o consumidor e a perda da venda para o e-commerce”, destaca Naliato.
A tecnologia IDPay se diferencia, segundo a organização, por operar com base em uma ampla e robusta rede de validação, que autentica nove em cada dez brasileiros da população economicamente ativa com 100% de segurança contra fraudes de identidade. Isso significa que, ao realizar uma compra, o consumidor já foi previamente reconhecido em outros ambientes digitais (como bancos, fintechs, operadoras de saúde e companhias aéreas), o que permite que a biometria atue de forma determinística e com precisão na confirmação de quem está realizando a transação.
