Edit Content

Menu

The modern creative communication and internet network connect in smart city

Apenas 20% dos CFOs estão satisfeitos com os investimentos em tecnologia nos negócios, aponta estudo

Apenas 20% dos CFOs estão satisfeitos com os investimentos em tecnologia nos negócios, aponta estudo

Segundo levantando, C-levels precisam gerar mais valor com os investimentos em TI já existentes para financiar a inovação

Compartilhar:

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on email
Share on whatsapp

A Rimini Street anunciou as conclusões da pesquisa global “C-suite Imperatives: Evolving IT and Enterprise Investments”, revelando os desafios encontrados quando CIOs e CFOs dividem projetos e budgets. Apesar disso, o vínculo entre os executivos de Finanças e TI se fortaleceu devido a seus objetivos compartilhados. Entre esses, o levantamento destaca que há maior aproximação das duas áreas, especialmente quando se refere a impulsionar medidas de segurança mais robustas, a necessidade de tomar decisões tecnológicas ágeis, como lidar com as demandas de outros líderes executivos ou cortar custos de TI de forma inteligente.

 

Vale destacar que apenas 20% dos CFOs estão satisfeitos com o impacto que a tecnologia vem trazendo para os seus negócios. Além disso, os CFOs têm mais voz ativa quando se trata de decidir quais serão os investimentos da organização, dando prioridade e foco ao ROI e no impacto para o negócio.

 

Outro ponto importante é que, para os executivos financeiros, as atualizações/migrações de ERP entregaram o menor valor agregado (23%). Os CIOs, por outro lado, têm buscado tecnologias emergentes para resolver seus desafios, visando ganhar agilidade, aumentar produtividade e eficiência, apoiar o crescimento e reduzir os riscos para o negócio.

 

As principais conclusões da pesquisa são:

 

  • As organizações financeiras estão se envolvendo com frequência nas decisões de TI;
  • Há mais C-levels fazendo a transição para o modelo de assinatura, mas 58% deles está sendo impactado pelos custos iniciais de TI mais elevados. A maioria está mostrando interesse em um modelo híbrido;
  • CFOs reconhecem a importância da TI para a missão e metas financeiras da empresa, mas estão insatisfeitos com os resultados de alguns investimentos em tecnologia até o momento;
  • Dos CFOs entrevistados, apenas 20% está satisfeito com o impacto que os investimentos em tecnologia têm em seus negócios;
  • Os CFOs estão dispostos a aumentar os orçamentos de TI, mas para isso querem ver ROI e valor para o negócio;
  • As principais áreas de investimento são iniciativas geradoras de receita e projetos voltados para o cliente e segurança;
  • A segurança é um fator-chave que impulsiona as decisões de investimento em TI;
  • Tanto os CFOs quanto os CIOs acreditam que o outro precisa se tornar mais proficiente em sua área (conhecimento de negócios versus conhecimento técnico);
  • CIOs estão lidando com crescentes custos de TI devido a investimentos em tecnologias emergentes (44%), SaaS e outros serviços em nuvem (42%) e terceirização do suporte a aplicativos (36%);
  • Os CFOs desejam que os CIOs concentrem iniciativas de TI em receita (28%), gerenciamento de riscos (27%) e tecnologias disruptivas de próxima geração (25%);
  • Atualizações ou migrações de ERP (23%) entregaram pouco valor agregado para os CFOs.

 

“Para ter sucesso no ambiente de negócios moderno, as áreas de Tecnologia e Finanças estão aprendendo a compartilhar uma visão comum e coesa de sucesso, e não meramente coexistindo como papeis separados. CFOs e CIOs devem encontrar um equilíbrio entre inovação e receita, entre resultados para o cliente e resultados para o negócio, trabalhando de forma harmônica e compartilhando objetivos, estratégias e metas de longo prazo”, explica Mark Coggin, VP of Portfolio Product Marketing da Rimini Street.

 

Com patrocínio da Rimini Street, a pesquisa foi realizada entre os meses de Março e Abril de 2024 pela Censuswide e entrevistou 2.937 CFOs e CIOs de indústrias globais de médio e grande porte nos setores de manufatura, varejo, telecomunicações, energia, serviços públicos e financeiros.