Edit Content

Menu

medico

88% das instituições de saúde adotam algum tipo de sistema eletrônico para registro de informações

88% das instituições de saúde adotam algum tipo de sistema eletrônico para registro de informações

Dentre recursos utilizados, os prontuários eletrônicos tem sido ferramentas eficazes para oferecer melhor atendimento aos pacientes

Compartilhar:

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on email
Share on whatsapp

Nos últimos anos, cresceu a proporção de estabelecimentos de saúde que adotam algum tipo de sistema eletrônico para registro das informações dos pacientes. Em 2021, 88% já possuíam um sistema dessa natureza – seis pontos percentuais a mais do que em 2019, de acordo com a pesquisa TIC Saúde, elaborada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil.

 

Dentre as diversas tecnologias disponíveis, encontram-se o prontuário digital e o prontuário eletrônico. São ferramentas que se destacam por sua relevância no gerenciamento das informações médicas. Ambos representam uma transição significativa da abordagem tradicional de registro em papel para o ambiente digital.

 

A importância desses registros digitais contém diversos âmbitos, incluindo: facilitação do acesso e compartilhamento de informações, redução de erros, armazenamento eficiente, melhor gerenciamento de dados e segurança das informações.

 

“A disponibilização das informações de cada paciente para todas as áreas de um hospital amplia a qualidade e segurança do atendimento e melhora as experiências dos pacientes e dos profissionais. Por isso, todo o setor de saúde precisa ter clareza sobre as diferenças entre o prontuário eletrônico e o chamado prontuário digital”, ressalta a diretora de produtos da MV, Daennye de Andrade Oliveira.

 

A evolução do prontuário tradicional para o digital e eletrônico é impulsionada por avanços tecnológicos que visam melhorar a qualidade do atendimento médico, tornando-o mais eficiente e seguro. Daqui para a frente, os prontuários eletrônicos e digitais devem incorporar outras tecnologias, de forma a auxiliar de forma ainda mais precisa os especialistas em saúde a cuidar melhor do paciente e a usar os dados de forma ainda mais inteligente. Veja as principais tendências tecnológicas:

 

Inteligência Artificial e aprendizado de máquina (ML)

 

A IA e o ML serão usados para analisar grandes volumes de dados de pacientes e fornecer insights valiosos para apoiar diagnósticos, tratamentos e prevenção de doenças.

 

Segurança cibernética reforçada

 

Com a crescente digitalização das informações de saúde, haverá um foco maior na segurança cibernética para proteger os dados dos pacientes contra ameaças virtuais.

 

Realidade virtual e realidade aumentada

 

A RV e a RA podem ser usadas para melhorar o treinamento médico, simulação de procedimentos e visualização de informações de pacientes em ambientes 3D.

 

Blockchain na saúde

 

A tecnologia blockchain pode ser adotada para garantir a segurança e a privacidade dos registros de saúde, bem como para rastrear a proveniência das informações de forma confiável.

 

Padrões de dados e interoperabilidade global

 

O estabelecimento de padrões de dados globais e a interoperabilidade entre países facilitarão a troca de informações de saúde entre sistemas em diferentes partes do mundo.

 

Personalização do atendimento

 

Os prontuários eletrônicos usarão análises avançadas para personalizar o atendimento com base em dados genéticos, histórico médico e preferências do paciente. Haverá também um foco crescente na usabilidade e na experiência do usuário nos sistemas de prontuário eletrônico, para facilitar o uso por parte dos profissionais de saúde.

Essas tendências refletem a contínua evolução da tecnologia e das práticas de cuidado da saúde, visando melhorar a qualidade, a eficiência e a acessibilidade dos registros de saúde eletrônicos. Elas têm o potencial de transformar a forma como os profissionais de saúde trabalham e como os pacientes interagem com seu próprio atendimento médico.