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23% das empresas brasileiras possuem profissionais preparados para lidar com IA, aponta estudo

23% das empresas brasileiras possuem profissionais preparados para lidar com IA, aponta estudo

Entre os principais usos da IA estão: potencializar as análises estatísticas, indicado por 47% dos entrevistados, aplicar aos sistemas de negócios (46%), automatizar processos, citado por 43% e reforçar as iniciativas de segurança da informação, apontado por 42% dos respondentes

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Um dos temas mais discutidos no mundo da tecnologia, a Inteligência Artificial (IA) vem sendo utilizada de diversas formas pelas organizações. A 6ª edição do estudo IoT Snapshot 2024, da Logicalis que ouviu mais de 120 executivos no Brasil revela que entre os principais usos da IA estão: potencializar as análises estatísticas, indicado por 47% dos entrevistados, aplicar aos sistemas de negócios (46%), automatizar processos, citado por 43% e reforçar as iniciativas de segurança da informação, apontado por 42% dos respondentes.

 

Entretanto, apesar do entusiasmo com a tecnologia, 73% dos executivos ouvidos no Brasil não têm equipes dedicadas para o desenvolvimento de IA. Na América Hispânica, cenário é semelhante, com 60% dos entrevistados afirmando não ter times especializados na tecnologia. Quando o tema é capacitação de profissionais, de maneira generalizada, há também um déficit de conhecimento, com apenas 23% dos respondentes no Brasil indicando ter pessoas preparadas para usar a tecnologia; na América Hispânica o índice é de 15%.

 

O levantamento apresenta ainda uma análise sobre os entraves na adoção desta ferramenta nas empresas brasileiras, sendo resistência à mudança e viabilidade financeira os dois principais, ambos com 36%, seguidos de falta de mão de obra, com 30% e orçamento limitado, apontado por 26% dos entrevistados.

 

“Esses dados comprovam que a inovação é mais sobre pessoas do que recursos puramente tecnológicos – as oportunidades são muitas, mas se não houver um trabalho focado no aspecto de pessoas, o potencial de evolução é freado drasticamente”, afirma Yassuki Takano, diretor de consultoria da Logicalis.