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“Não basta se adaptar, tem que ser rápido”

“Não basta se adaptar, tem que ser rápido”

Durante Conferência da Veeam, que acontece nessa semana em New Orleans (EUA), Peter McKay, Co-CEO da companhia, destaca a velocidade com que as empresas precisam se transformar para a nova Era Digital, caso contrário, estarão fadadas ao fracasso

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“It is the best of times. It is the worst of times”. Foi com a frase de Charles Dickens, um dos mais notórios romancistas ingleses da era vitoriana, que Peter McKay, Co-CEO & Presidente da Veeam, iniciou seu speech de abertura na VeeamOn, conferência da companhia que acontece nesta semana, em New Orleans, Estados Unidos. O executivo aproveitou a afirmação do escritor para explicar as oportunidades e desafios proporcionados pela transformação digital.

 

“O quote representa o que temos pela frente. Há muita disrupção e inovação tornando as empresas ágeis como nunca. No entanto, quem não se adaptar rapidamente a essa mudança está fadado ao fracasso”, disse.

 

Há três anos, McKay disse que o momento vivido pelas companhias era outro. Falava-se de social media, cloud, mobile. Hoje o foco é em machine learning, Internet das Coisas, Blockchain. Essa é a transformação a qual empresas precisam se adequar rapidamente ou o futuro delas será comprometido diante de um mercado tão competitivo. É com a proposta de oferecer disponibilidade ininterruptamente que a Veeam deseja ser parte desse momento, ajudando companhias a se prepararem para o futuro.

 

Com uma receita de US$ 607 milhões em 2016, a empresa de apenas dez anos de existência acumula mais de 240 mil clientes pelo mundo, sendo mil apenas no Brasil através de sua abordagem 100% voltada para canais pelo programa ProPartner, representando um aumento de 46% no número de parceiros no País.

 

Pouco mais de 70% das empresas do ranking Fortune 500 e 56% do Global 2000 são clientes Veeam. Na América Latina, a companhia está presente no Brasil, Argentina e México.

 

Futuro

 

“Somos uma empresa 100% focada em canais”, disse McKay inúmeras vezes. Ao todo, são 47 mil no mundo. Além disso, a empresa tem parceiros tecnológicos, como VMware, Microsoft, NetApp, HPE, Cisco e Dell/EMC. Investir em novas parcerias é uma das principais prioridades da companhia neste ano.

 

A Veeam também quer se aproveitar do reposicionamento de algumas organizações para ganhar mercado. Conforme divulgado por McKay, empresas reconhecidas vêm perdendo Market share anualmente como Commvault (-4.1%), Veritas (-3.6%) e Microfocus (-5.7%). Segundo ele, isso representa uma oportunidade de US$ 3 bilhões para a Veeam.

 

Para continuar crescendo, a ex-startup irá apostar em quatro vetores: geograficamente, investindo em mais presença na Ásia, Américas e EMEA (Europa, Oriente Médio e África); em plataformas, expandindo soluções em ambientes virtual, físico e cloud; em segmentos, com mais atuação em mercados Enteprise, SMB, Commercial e SLED (state, local and education); e parceiros, por meio de revendedores, novas alianças e MSPs.

 

*Alexandre Finelli viajou à New Orleans a convite da Veeam